Mas lá fui vivendo, sem passo, sem grandes risos ou alaridos, com a calma aparente de quem não sabe de onde vem e tão pouco para onde quer ir. Com a passividade de quem não sabe, afinal, quem é.
O regresso à cidade quebrou-me o passo que não dava. Fazia-me falta o ar, o espaço, as ruas para andar…
Mas, o mundo não é lugar pequeno. O mundo é o lugar do agora, do hoje, dos sonhos que sonhamos, mesmo que não saibamos que os estamos a sonhar.
Descobri as terapias holísticas, as terapias alternativas e naturais e o Desenvolvimento Pessoal e… descobri-me a mim.
Pois é, quanto do mundo deixamos de viver por não sabermos viver melhor?!